O abastecimento de água é feito através de um conjunto dos sistemas de redes hidráulicas e instalações empregadas para o fornecimento de água à população de um lugar.
As ruínas arqueológicas da Mesopotâmia demonstram que por volta de 2500 a.C. já eram construídos aquedutos e canalizações para a condução da água dos rios e lagos até as cidades.
Mais tarde, o sistema foi aperfeiçoado pelos romanos e gregos, tanto no que diz respeito às técnicas de abastecimento, quanto à irrigação das áreas cultivadas.
Mas, foi a partir da segunda metade do século XIX, com a revolução industrial, que os sistemas de abastecimento de água aos centros populacionais sofreu modificações profundas.
O crescimento demográfico urbano, conseqüência dessa revolução, determinou a necessidade de se estabelecer uma infra-estrutura que assegurasse o consumo, a distribuição e a salubridade tanto da água potável quanto da água destinada aos usos industriais ou agrícolas.
Captada nos mananciais, tratada e repartida por vários reservatórios, a água é entregue à cidade pela rede externa de abastecimento, da necessidade de depositar, e utilizar a água nos domicílios, nasceu a rede interna de abastecimento, constituída de ramais derivados da primeira.
Nos países com fartura de água, não existe propriamente a questão do armazenamento para consumo e os depósitos domiciliares são reservas, para o caso de falhas eventuais ou acidentais.
Mas, de modo geral, impõe-se a colocação da chamada caixa d"água superior, que, nos casos de pressão externa intensa, é suprida diretamente, mas nos grandes centros costuma ser alimentada através de cisternas inferiores, trabalhadas por bombas.
A fim de evitar desperdícios e estabelecer um sistema de cobrança do imposto devido à prestação dos serviços de abastecimento de água, o consumo é controlado por meio de medidores, que são os temidos hidrômetros.
As ruínas arqueológicas da Mesopotâmia demonstram que por volta de 2500 a.C. já eram construídos aquedutos e canalizações para a condução da água dos rios e lagos até as cidades.
Mais tarde, o sistema foi aperfeiçoado pelos romanos e gregos, tanto no que diz respeito às técnicas de abastecimento, quanto à irrigação das áreas cultivadas.
Mas, foi a partir da segunda metade do século XIX, com a revolução industrial, que os sistemas de abastecimento de água aos centros populacionais sofreu modificações profundas.
O crescimento demográfico urbano, conseqüência dessa revolução, determinou a necessidade de se estabelecer uma infra-estrutura que assegurasse o consumo, a distribuição e a salubridade tanto da água potável quanto da água destinada aos usos industriais ou agrícolas.
Captada nos mananciais, tratada e repartida por vários reservatórios, a água é entregue à cidade pela rede externa de abastecimento, da necessidade de depositar, e utilizar a água nos domicílios, nasceu a rede interna de abastecimento, constituída de ramais derivados da primeira.
Nos países com fartura de água, não existe propriamente a questão do armazenamento para consumo e os depósitos domiciliares são reservas, para o caso de falhas eventuais ou acidentais.
Mas, de modo geral, impõe-se a colocação da chamada caixa d"água superior, que, nos casos de pressão externa intensa, é suprida diretamente, mas nos grandes centros costuma ser alimentada através de cisternas inferiores, trabalhadas por bombas.
A fim de evitar desperdícios e estabelecer um sistema de cobrança do imposto devido à prestação dos serviços de abastecimento de água, o consumo é controlado por meio de medidores, que são os temidos hidrômetros.
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